Há Muitos livros de viagens que saem neste verãoMas existem livros temáticos semelhantes do passado que vale a pena revisar.
Aqui estão uma dúzia de títulos mais antigos que contam histórias inspiradas nas ruas e rodovias do mundo.
Imogen Binnie, “Nevada” (a bondade da editora)
Imogen Binnie, “Nevada”
O romance de Binnie publicou Indie Press 2013, mas recebeu muito mais atenção quando Farrar, Straus e Giroux o transcreveram nove anos depois. O livro segue Maria, um vendedor de livros transgêneros em Nova York, que está indo para o Ocidente Americano após uma pausa dolorosa.
Gabriela Cabezón Cámar, traduzida por Fiona Mackintosh e Iona MacIntyre, “China Iron Adventure” (tipo de editora)
Gabriela Cabezón Cámar, traduzido por Fiona Mackintosh e Iona MacIntyre, “China Iron Adventure”
O romance em inglês da Argentina, Cabezón Cámar, foi o finalista do Booker International Award. A recontagem da música épica de José Henández “Martín Fierro”, o romance segue a esposa abandonada de Fierr enquanto ela viaja pelos pampas com um novo amigo, uma mulher escocesa chamada Liz.
Jade Chang, “Wangs contra o mundo” (a bondade do editor)
Jade Chang, “Wangs contra o mundo”
O romance de estréia de Chang em 2016 é seguido por Charles, um empresário de cosméticos que perdeu quase tudo na crise financeira em 2008 e que faz uma viagem, com sua esposa e filhos em Vuča, de Bel Air ao interior de Nova York, onde outro de seus filhos vive.
Jennifer Dugan, “Melt With You” (a bondade da editora)
Jennifer Dugan, “derreta com você”
Os fãs de literatura jovem e adulta podem querer parar o mundo e pegar o romance 2022 de Dugan, sobre duas jovens que pararam de falar após um aconselhamento ruim, mas que são forçados a trabalhar juntos em um caminhão de sorvete que recebe em vários festivais de comida em todo o país.
Jack Kerouac, “On Way” (a bondade do editor)
Jack Kerouac, “a caminho”
Uma das obras básicas da literatura americana do século XX, o romance de Kerouac em 1957 segue uma série de viagens de estrada realizadas por Sal Paradise e Dean Moriarty, baseadas em Kerouac e Neal Cassady. O livro mais famoso está relacionado à geração de batidas.
William Menos Lua Térmica, “Blue Highway: viajando para a América” (bondade provincial)
William, o menor mês térmico, “Blue Highway: viajando para a América”
A menor lembrança do calor de 1982 cronista de suas viagens por todo o país, onde visitou uma série de pequenas cidades novas esperanças, Tennessee; Simplicidade, Virgínia; Remoto, Oregon; E mais – e conheceu várias pessoas ao longo do caminho.
Valeria Luiselli, “O Arquivo de Crianças Perdidas” (a bondade da editora)
Valeria Luiselli, “Arquivo da criança perdida”
O primeiro livro do autor mexicano Luiselli, escrito em inglês, segue um casal que faz uma viagem com seus dois filhos de Nova York no Arizona e tenta mudar sua família. O romance ganhou a prestigiada medalha de Andrew Carnegie por excelência em ficção, bem como o prêmio do escritor.
Riley Sager, “Survive Night” (a bondade do editor)
Riley Sager, “Survive Night”
Para aqueles que preferem seus romances de jornada, o assustador, o romance de Sager 2021 é seguido por Charlie, um estudante da Faculdade de 1991, que conhece um colega de estudante Josh no tabuleiro de condução no campus e concorda com ele para viajar para casa em Ohio. Charlie logo se suspeita de que Josh possa ser um assassino em série.
John Steinbeck, “Viajando com Charley: em Search of America” (Bondade do editor)
John Steinbeck, “Viajando com Charley: em busca da América”
Os livros de viagem não se tornam muito mais clássicos do que o relatório de Steinbeck de 1962 em sua viagem a 10.000 milhas pelos EUA com suas amadas poças padrão. “Nasci perdido e não gosto do que foi encontrado”, escreveu a lenda literária da Califórnia em um livro amado.
Candacy Taylor, “Falecida Rail: Livro Verde e Raízes de Viagem Negra na América” (Bondade da editora)
Candacy Taylor, “Nied Rail: Green Book e Roots of Black Travels in America”
O primeiro “Livro Verde”, que se diz ser lugar seguro para motoristas negros de todo o país, foi publicado em 1936. O livro de Taylor 2020 é a história do livro, com o arrebatamento de lugares e rotas 66, e uma pesquisa de como as coisas mudaram – e não mudaram – nos últimos 90 anos.
John Waters, “Cartick: John Waters Autterhikes em toda a América” (a bondade do editor)
John Waters, “Autocick: John Waters Autterhikes em toda a América”
O diretor Waters traz à sua assinatura um notável senso de humor – e um toque de calor – para sua conta do Baltimore para São Francisco, aceitando o motorista que tomou a palavra “eu não sou psicopata” em sua palavra. (Provavelmente nunca vi “Flamingos rosa” ou teria alguma dúvida.)
Gary Younge, “Sem lugar como uma casa: uma jornada de um britânico negro através do sul americano” (a bondade do editor)
Gary Younge, “Sem lugar como uma casa: uma viagem britânica negra pelo sul americano”
Em seu livro de 2002, o autor britânico Younge (“Outro dia na morte da América”) narra a história de 1997, que retirou o caminho dos fatores originais da liberdade. Younge viajou em uma série de ônibus galgos e conversou com os sulistas negros sobre suas experiências.
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